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27 de fevereiro, 2025

Go-to-Market (GTM): guia completo para desenvolver sua estratégia 

Num cenário de crescente competitividade, desenvolver uma estratégia de Go To Market (GTM), é crucial para garantir o sucesso e a aceitação de produtos e serviços no mercado. 

Além de se preocupar com a qualidade e utilidade, empresas precisam entender a importância de aprender as melhores formas de apresentar produtos e serviços ao mercado. 

Muito mais do que planejar o lançamento de um produto, uma estratégia de GTM visa entender a melhor abordagem para realizar a entrada de uma nova solução no mercado. O intuito principal é garantir maior aceitação e rentabilidade

Se você está lançando o seu produto, iniciando uma startup ou tem uma empresa já estabelecida que está prestes a lançar novas soluções no mercado, o nosso guia completo poderá te ajudar a entender as etapas do planejamento de Go To Market. 

Confira o que você vai ler neste artigo:

O que é Go To Market? 

Go-to-Market (GTM) é uma abordagem estratégica que define como uma empresa levará seus produtos ou serviços ao mercado de forma eficiente, escalável e orientada a resultados. 

Ela combina segmentação de mercado, posicionamento, estratégia de aquisição, canais de distribuição e precificação para maximizar a adoção, reduzir riscos e acelerar o crescimento previsível. Na tradução literal, go to market significa “ir ao mercado”, e é justamente isso que deve ser feito!  

“A estratégia de Go-To-Market (GTM) é um plano essencial para conectar um produto ou serviço ao público certo, garantindo impacto e relevância. Esse processo exige uma compreensão profunda do mercado, a definição precisa do ICP (Ideal Customer Profile) e a escolha estratégica dos canais mais eficazes para alcançar e engajar esse público”, explica Gabriel Zingo, CRO da Iasbeck&Co.

“Quando bem estruturado, esse alinhamento estratégico não apenas maximiza a eficiência na entrega, mas também potencializa os resultados e fortalece a posição competitiva da empresa”, complementa.

O principal objetivo da estratégia de Go-To-Market (GTM) é estruturar a introdução de novas soluções, garantindo que o produto alcance o público certo, converta leads em clientes e supere as metas estabelecidas. Além disso, o processo é essencial para otimizar lançamentos futuros e aprimorar a performance de produtos já existentes no mercado.

Um GTM bem executado alinha a solução oferecida ao cliente ideal, otimizando recursos de forma estratégica e direcionada. Essa abordagem permite que as empresas maximizem a eficiência, atuem com assertividade e se destaquem em um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo’, afirma Gabriel Zingo.”

Quais são os componentes essenciais em uma estratégia de Go to Market?

No Go To Market existem alguns componentes essenciais para a montagem de uma estratégia assertiva. Confira quais são eles abaixo:

Público-alvo/ICP

A base de um planejamento eficaz de GTM está na identificação clara do perfil do cliente ideal (ICP), garantindo que todas as etapas seguintes sejam orientadas por dados estratégicos sobre o consumidor. 

Essa fase exige um estudo completo para entender as seguintes questões:

  • Quem é o cliente ideal?
  • Quais são suas dores, desejos e objeções?
  • Quais são seus hábitos e valores
  • Quais são seus canais de informação e compra?
  • Qual é o seu perfil pessoal e demográfico

Proposta de Valor

Um produto precisa atender uma necessidade ou resolver um problema. A proposta de valor define o propósito central do produto ou serviço, destacando os motivos pelos quais ele é indispensável para o cliente, frente às opções disponíveis no mercado. 

Para construir uma proposta de valor, é preciso responder às seguintes perguntas:

  • Como seu produto se diferencia dos concorrentes?
  • Quais são os principais benefícios e ganhos que oferecemos?
  • Que problema ou dor do cliente estamos resolvendo?
  • Como os clientes atualmente tentam resolver esse problema?
  • Por que esse problema é relevante e urgente para o público-alvo?
  • Qual é a mensagem chave que será usada para conquistar clientes?

O principal benefício de construir uma proposta de valor é identificar os diferenciais competitivos do produto e usar suas potencialidades em todas as fases da estratégia. 

Análise de mercado e concorrência

Realizar uma análise da concorrência é um passo essencial para definir o posicionamento do seu produto e identificar oportunidades de diferenciação. 

Um estudo de mercado bem estruturado fornece insights valiosos sobre as estratégias adotadas por outras marcas, permitindo que sua empresa compreenda tendências, antecipe desafios e crie vantagens competitivas.

Existem alguns frameworks usados em estratégia de GTM para possibilitar uma análise precisa, confira os principais abaixo: 

  • 5 Forças de Porter: o modelo avalia a competitividade do setor considerando fatores como concorrentes, fornecedores, clientes, novos entrantes e produtos substitutos.
  • Análise SWOT: o intuito desse framewok é facilitar a identificação de pontos fortes e pontos de melhoria internos, além de oportunidades e ameaças externas para auxiliar na construção de um posicionamento estratégico.
  • Matriz de Posicionamento Competitivo: essa matriz compara empresas com base em critérios como preço, qualidade, funcionalidade e usabilidade.
  • Mapa de Concorrência: o modelo possibilita mapear concorrentes diretos e indiretos para entender diferenciais e estratégias de mercado.

A partir dessa análise, é possível identificar:

  • Concorrentes diretos e indiretos 
  • Possíveis barreiras de entrada 
  • Melhor formato de precificação do produto 
  • Tendências de mercado 
  • Tamanho e demandas emergenciais do mercado 
  • Diferenciação da oferta 
  • Segmentação eficiente 
  • Tomada de decisão baseada em dados 

Canais de aquisição 

Um dos componentes cruciais para o sucesso de uma estratégia de GTM é a definição dos canais de aquisição

Para isso, é importante entender hábitos de compra e consumo do seu cliente:

  • Onde meu público busca informações sobre soluções como a minha?
  • Meu cliente toma decisões de forma independente ou precisa de contato comercial?
  • Quais canais meus concorrentes estão utilizando com sucesso?
  • Qual o CAC (Custo de Aquisição de Cliente) esperado para cada canal?

Definir os canais de aquisição é essencial para direcionar esforços estratégicos na divulgação de um produto. A escolha certa permite maximizar a captação de leads, otimizar investimentos e potencializar a conversão de clientes.

Confira abaixo alguns dos principais canais de aquisição: 

  • Inbound Marketing: SEO, blogs, e-books, redes sociais e e-mail marketing.
  • Outbound Sales: Cold calls, cold e-mails e LinkedIn Outreach.
  • Mídia Paga e Performance: Anúncios e campanhas segmentadas.
  • Parcerias e Alianças: Co-marketing e programas de indicação.
  • Eventos: Webinars, congressos e lançamentos online.
  • Product-Led Growth: Aquisição via testes gratuitos e assinaturas freemium.
  • Community-Led Growth: Construção e engajamento de comunidades (ex.: Discord, Slack, fóruns).
  • Dark Social: Compartilhamento de conteúdo em canais privados como WhatsApp, Telegram e grupos fechados no LinkedIn.
  • Outbound Marketing baseado em ABM (Account-Based Marketing): Estratégias altamente personalizadas para contas estratégicas.
  • Marketplaces e Canais de Distribuição: Presença em marketplaces relevantes (ex.: App Store, Amazon, G2, Capterra).
  • Referral e Programas de Indicação: Incentivo à recomendação por clientes satisfeitos.
  • PR & Earned Media: Conquista de mídia espontânea e presença em veículos de comunicação.

Construção de Mensagem e Posicionamento

A forma como o produto é apresentado ao mercado tem um impacto direto no sucesso da aquisição e conversão de clientes. Uma mensagem bem estruturada deve ser clara, impactante e persuasiva, utilizando argumentos fortes que ressoem com o público-alvo.

Para isso, é essencial combinar técnicas de storytelling, pesquisa de mercado e alinhamento estratégico, garantindo que a comunicação seja relevante e memorável. Alguns elementos-chave para uma mensagem eficaz incluem:

  • Proposta de valor clara: evidenciar os benefícios tangíveis do produto e como ele resolve dores específicas do público.
  • Narrativa alinhada ao público-alvo e ICP: adaptar a linguagem e o tom de voz para conversar diretamente com a persona ideal.
  • Consistência multicanal: garantir que a mensagem seja coesa e uniforme em todos os canais de aquisição e atendimento, fortalecendo o posicionamento da marca.

Métricas essenciais para acompanhar a performance  

Monitorar métricas estratégicas é fundamental para avaliar a eficiência dos esforços de aquisição, retenção e monetização. Acompanhar esses indicadores permite otimizar investimentos, ajustar estratégias e impulsionar o crescimento sustentável.

Confira abaixo as principais métricas para análise contínua:

  • CAC (Custo de Aquisição de Cliente): indica quanto custa, em média, para adquirir um novo cliente, considerando investimento em marketing e vendas.
  • Taxa de Conversão: percentual de leads que se tornam clientes pagantes, medindo a eficiência do funil de vendas.
  • Tempo do Ciclo de Vendas: período médio entre o primeiro contato e a conversão do lead em cliente.
  • MRR (Receita Recorrente Mensal): valor total da receita recorrente gerada mensalmente.
  • ARR (Receita Recorrente Anual): receita projetada ao longo de um ano, essencial para negócios de assinatura e SaaS.
  • LTV (Lifetime Value): valor total gerado por um cliente ao longo do relacionamento com a empresa.
  • Payback Period: tempo necessário para recuperar o investimento feito na aquisição de um cliente.
  • ROI (Retorno sobre o Investimento): mede a eficiência dos investimentos, comparando receita gerada com os custos das campanhas de aquisição.
  • NPS (Net Promoter Score): índice que mede a satisfação e lealdade do cliente com base na probabilidade de recomendação.
  • Taxa de Churn: percentual de clientes que cancelam o serviço em um determinado período.
  • Taxa de Retenção: percentual de clientes que permanecem ativos após um período específico.
  • Taxa de Upsell/Cross-sell: receita gerada por upgrades de plano (upsell) ou vendas de produtos complementares (cross-sell).
  • ACV (Annual Contract Value): valor médio dos contratos anuais, útil para empresas com modelo de assinatura.
  • ARPU (Average Revenue Per User): receita média gerada por cada cliente dentro de um período.
  • Sales Velocity: mede a eficiência do processo de vendas com base na taxa de conversão, número de oportunidades, ticket médio e tempo do ciclo de vendas.
  • Customer Engagement Score: índice que avalia o nível de engajamento dos clientes com o produto ou serviço.
  • Activation Rate: percentual de usuários que atingem um marco essencial no produto (ex.: primeira compra ou uso de uma funcionalidade-chave).

Planejamento de marketing 

O planejamento de marketing é essencial para garantir que todas as ações voltadas à introdução, consolidação e expansão de um produto no mercado sejam estratégicas, coordenadas e eficazes. 

Mais do que um plano de lançamento, ele define a abordagem contínua para aquisição, engajamento e retenção de clientes ao longo do tempo.

Nesse documento é traçado o plano de ação e o cronograma de lançamento do produto, listando todas as atividades que precisam ser desenvolvidas no ciclo como:

  • Produção de conteúdo: artigos para blogs, materiais ricos (e-books, whitepapers), cases de sucesso e SEO.
  • Campanhas de mídia paga: anúncios segmentados em plataformas como Google Ads, Meta Ads e LinkedIn Ads.
  • Gestão de redes sociais: criação de posts estratégicos, interações com a audiência e fortalecimento da marca.
  • Eventos e ativações: webinars, workshops, lançamentos online e eventos presenciais para fortalecimento da comunidade e marca.
  • Campanhas de e-mail marketing: automação de fluxos de nutrição e comunicações personalizadas para diferentes etapas da jornada do cliente.

O cronograma de lançamento do produto permite que as ações sejam realizadas em momento oportuno e estejam alinhadas à jornada do cliente. 

Perguntas-chave de uma estratégia de Go To Market 

A base de uma estratégia de Go To Market é compreender o mercado. E para facilitar esse processo, existem perguntas-chave que devem ser respondidas para que o plano de GTM seja traçado com assertividade. Confira abaixo quais são as principais perguntas-chave para estruturar a sua estratégia de GTM:

Perguntas-chaveObjetivo 
Há demanda pelo produto?Avaliar o tamanho do mercado, tendências e concorrência.Identificar se há uma necessidade real e oportunidades de crescimento.
Qual problema o produto resolve?Definir o propósito e valor do produto.Conectar a solução às dores do cliente.
Quem vai usar o meu produto/serviço?Pesquisar e definir o ICP (Perfil de cliente ideal) e criar personas.Segmentar clientes por comportamento e necessidades.
Como seu produto está posicionado no mercado?Estabelecer como o produto se destaca da concorrência com definição de diferenciais competitivos.
Qual a estratégia de precificação e monetização?Definir o modelo de precificação (assinatura, freemium, premium, etc.)Equilibrar custos, valor percebido e competitividade.
Como o produto é apresentado?Planejar estratégias de branding, comunicação e marketing.Escolher canais de divulgação e abordagem comercial.
Como é feita a entrega do produto?Definir o modelo de distribuição do produto (vendas diretas, online, parceiros, etc.).Avaliar e planejar logística, suporte e experiência do cliente.
Como garantir retenção e crescimento sustentável?Implementar estratégias de engajamento, suporte e personalização.Definir métricas como taxa de churn, LTV e NPS para otimizar a experiência do cliente.
Como vamos mensurar os resultados do lançamento?Estabelecer KPIs como CAC, ROI, taxa de conversão e retenção.Ajustar estratégias com base nos dados e feedbacks.

Principais Frameworks utilizados em estratégias de GTM  

Para estruturar um plano de GTM eficiente, grandes empresas utilizam frameworks validados para organizar e otimizar a entrada de novos produtos no mercado. Confira os principais modelos:

Funil de Vendas (Sales Funnel GTM)

O funil de vendas é um framework tradicional na área de marketing, utilizado para estruturar a jornada do cliente, desde o primeiro contato até a conversão. 

Nesse modelo, a jornada de compra é dividida em três etapas, que direcionam as ações no processo de vendas, confira abaixo: 

  • Topo do funil: geração de demanda e reconhecimento da marca (ex: marketing de conteúdo e redes sociais).
  • Meio do funil: engajamento e nutrição de leads (ex: e-mails segmentados, webinars, demonstrações).
  • Fundo do funil: conversão e fechamento de vendas (ex: ofertas, provas sociais, reuniões comerciais).

Esse modelo é muito usado por empresas B2B e B2C que possuem equipes comerciais e funis de vendas bem definidos.

 Product-Led Growth (PLG)

O Product-Led Growth (PLG) é um framework de Go-To-Market que coloca o produto como o principal motor de aquisição e crescimento. 

Nesse contexto, o modelo freemium é utilizado para proporcionar ao cliente uma experiência do produto para, posteriormente, fechar a venda. 

Exemplo

  • Grandes empresas como Spotify e Netflix oferecem teste gratuito por determinado período para atrair usuários e convertê-los em clientes ao final desse período. 
  • Empresas como a Trello e o Zoom adotam um modelo parecido, oferecendo um plano gratuito com recursos básicos para o cliente.  Neste segundo caso, o intuito é possibilitar a experiência do produto e a conversão para planos premium com recursos mais avançados. 

As principais características do framework PLG são:

  • Experiência do usuário com o produto é o principal diferencial competitivo 
  • Testes gratuitos ou freemium são usados para atrair usuários 
  • Crescimento orgânico e escalável do produto por meio de recomendações 
  • Engajamento dos usuários com o uso recorrente do produto 

Channel-Led Growth 

O framework Channel-Led Growth adota uma estratégia de lançamento baseada em canais externos. A distribuição da solução por parceiros é o motor da expansão de aquisição e engajamento do produto. 

Exemplo:

  • Revenda: empresas revendem produtos de terceiros com comissão por venda.
  • Marketplaces: softwares são disponibilizados em marketplaces para venda ao público. 
  • Programa de afiliados: programas que pagam comissões por indicação e/ou venda.

Confira abaixo as principais características do Channel-Led Growth:

  • Construção de um ecossistema de parceiros 
  • Oferta de treinamento e incentivos para otimizar canais de vendas 
  • Escalar produto com rede de parceiros e distribuidores influentes no segmento 

Community-Led Growth 

No Community-Led Growth, a estratégia de entrada no mercado é impulsionada pelo engajamento da comunidade. O foco está em criar um grupo de usuários ativos e evangelizadores da marca.

Exemplos 

  • O Notion, plataforma all-in-one para produtividade e organização, possui uma comunidade bastante ativa. Nela, usuários criam templates, tutoriais e ajudam a promover o produto. 
  • O Figma, plataforma de design, possui uma comunidade de designers ativos que auxiliam compartilhando projetos, elaborando tutoriais e dando suporte a outros usuários para o melhor uso da ferramenta. 

Confira as principais estratégicas utilizadas nesse modelo abaixo:

  • Construção de uma comunidade ativa 
  • Engajamento por meio de conteúdos exclusivos e gamificação
  • Estímulo ao advocacy (transformar clientes em produtores da marca), onde usuários recomendam e promovem o produto.
  • Feedback contínuo da comunidade para melhorias na solução 
  • Suporte colaborativo com ajuda dos usuários do produto 

ABM (Account-Based Marketing)

O Account-Based Marketing (ABM) é um framework de GTM altamente focado em contas estratégicas, sendo amplamente utilizado por empresas B2B com ticket médio alto. 

Exemplos

  • Campanhas personalizadas de e-mail com materiais exclusivos: A Hubspot realiza o envio de materiais ricos personalizados para leads estratégicos
  • Experiências exclusivas: A Adobe organiza webinars exclusivos para executivos de grandes empresas para criar conexões e gerar novas oportunidades de negócio.
  • Conteúdo direcionado: A IBM criar cases de sucesso e landing pages específicas para setor ou empresa-alvo para potencializar a relevância da sua mensagem. 

Conheça as principais características do modelo ABM: 

  • Identificação e foco em contas-alvo (empresas específicas) com alto potencial de conversão.
  • Estratégias personalizadas para cada empresa com ofertas e campanhas exclusivas.
  • Alinhamento entre marketing e vendas para maximizar as chances de conversão.
  • Uso de inteligência artificial e automação para personalizar interações com o cliente 

Os frameworks de GTM servem como guia para adoção de um plano estratégico de vendas. É importante entender as potencialidades de cada modelo e relacionar as demandas e objetivos da empresa para adotar ou combinar os frameworks que façam mais sentido para o negócio. 

Quais são os principais benefícios de uma estratégia de GTM? 

Montar um plano de go to market para o lançamento de novos produtos e serviços pode ajudar a sua empresa a chegar aos clientes certos com maior assertividade. Confira abaixo quais são os principais benefícios de adotar uma estratégia de GTM no seu negócio: 

Foco no lançamento 

  • Acelera a entrada do produto no mercado com eficiência.
  • Define um cronograma e um plano de ação claros para orientar a comunicação.
  • Garante que o produto alcance seu objetivo de mercado no curto e médio prazo

Diminui riscos e incertezas 

  • Utiliza frameworks e pesquisas de mercado para prever riscos e ajustar estratégias.
  • Gera insights valiosos para a construção de uma proposta de valor e mensagem impactante.  

Atingir o cliente ideal 

  • Define claramente o perfil de cliente ideal (ICP).
  • Baseia-se em pesquisas de mercado para segmentar e impactar os clientes certos.
  • Aumenta a eficiência de campanhas de marketing, comunicação e vendas. 

Maximiza o ROI 

  • Direciona os investimentos para os canais mais eficazes.
  • Foca em mensagens e estratégias alinhadas à persona do produto.
  • Facilita a escalabilidade das operações após um lançamento bem-sucedido.

“Do lado financeiro, uma estratégia de GTM pode ajudar a direcionar investimentos para os canais corretos. Quando temos um plano de go to market direcionado, nós focamos nos canais e na mensagem que faz sentido para a nossa persona. Isso também é importante para conseguirmos, posteriormente, escalar essas operações”, destaca Zingo.

Melhoria contínua 

  • Define métricas e indicadores mensuráveis para avaliar o lançamento.
  • Permite ajustes rápidos baseados em feedbacks do mercado.
  • Favorece a evolução do produto e novas oportunidades de negócio.

Fortalece a proposta de valor e cria diferenciais competitivos

  • Comunica os diferenciais do produto de forma clara e impactante.
  • Destaca como o produto resolve problemas reais dos clientes.
  • Gera conexões significativas entre a marca e o público, impulsionando as vendas.

Implementando uma estratégia de Go To Market com a Iasbeck&Co

Uma estratégia GTM bem estruturada é essencial para lançamentos bem-sucedidos, garantindo que seu produto seja lançado no mercado de forma assertividade, atinja o público correto e apresente alto potencial de crescimento.Implementando uma estratégia de Go To Market com a Iasbeck&Co  

A Iasbeck&Co realiza a implementação de estratégias de Go-To-Market com base em sua metodologia própria, que cumpre todas as etapas fundamentais para a estruturação e execução de um planejamento de GTM que gere resultados consistentes e permite escalar o negócio. 

Confira abaixo como a Iasbeck&Co pode ajudar a sua empresa a implementar uma estratégia de GTM:

Planejamento estratégico 

Nessa etapa, o objetivo é mergulhar fundo no mercado para definir os alicerces da estratégia e preparar o terreno para um lançamento bem-sucedido. 

Confira possíveis ações-chave do planejamento:

Pesquisa de mercado e concorrência 

  • Identifica tendências de mercado e concorrentes diretos.
  • Auxilia na definição de estratégias de precificação e posicionamento.

Análise de ICP (Perfil de Cliente Ideal) e Personas

  • Segmentação demográfica e comportamental.
  • Compreensão das dores, desafios e desejos do público-alvo.

Definição do posicionamento da marca e mensagem

  • Criação de uma proposta de valor clara e impactante.
  • Destaca os diferenciais competitivos do produto/serviço.

Alinhamento interno dos setores

  • Integração entre times de marketing, vendas e pós-venda.
  • Unificação da comunicação para garantir uma experiência coesa para o cliente.

Estruturação 

Nessa fase, o nosso objetivo é conectar processos, dados e pessoas envolvidas no projeto de GTM para garantir execução eficiente e escalável. Para isso, desenvolvemos ações como:

Definição dos canais de aquisição

  • Identifica onde está o público-alvo e quais canais são mais eficazes.
  • Direciona investimentos para os canais de maior retorno.

Planejamento da jornada do cliente

  • Mapeamento desde a atração até a conversão e fidelização.
  • Alinhamento dos times e criação de um fluxo de nutrição de leads.

Definição de KPIs

  • Métricas de sucesso para medir e otimizar o desempenho da estratégia.

Documentação das ações do plano de GTM

  • Criação de cronograma de ações para pré, lançamento e pós-lançamento.
  • Estruturação de um plano de otimização contínua.

Execução e Aceleração 

A etapa de execução e aceleração é o momento em que implementamos os processos desenhados na fase de estruturação. O objetivo é colocar as campanhas de mídia e o plano de ação em curso, realizando ações como: 

Lançamento de campanhas de marketing

  • SEO, SEM e redes sociais.
  • Publicação de conteúdo em blogs e sites parceiros.
  • Anúncios patrocinados (Google Ads, Meta Ads, etc.).

Monitoramento e otimização de KPIs

  • Ajustes constantes com base nas interações do público.
  • Testes A/B para otimização de conversão.

Conversão

Na etapa de conversão, o objetivo é transformar leads em clientes pagantes, gerando receita e maximizando o ROI da estratégia de GTM. Neste contexto, confira ações que são desenvolvidas: 

Ofertas personalizadas e incentivos

  • Cupons, descontos e experiências exclusivas.

Criação de landing pages otimizadas

  • Estruturas persuasivas para conversão de leads.

Gestão de vendas (CRM integrado)

  • Processos de qualificação e abordagem para conversão.

Fidelização e Gestão contínua 

A estratégia de GTM acompanha o produto ao longo do tempo, estabelecendo um processo de melhoria contínua da nova solução no mercado. 

“SDRs e BDRs precisam ser treinados continuamente. Ao fazer o ajuste das campanhas, precisamos lidar com quem está de frente com o cliente para analisar o potencial de conversões”, destaca Gabriel Zingo. 

Nesse sentido, o objetivo é garantir que clientes estejam satisfeitos, os fidelizando e transformando em promotores da marca. Para isso, realizamos ações como: 

Programas de fidelidade e pós-venda

  • Estratégias para retenção e recompra.

Relacionamento contínuo via Customer Success

  • Treinamento de equipes de SDRs e BDRs para manter uma abordagem eficiente.

Monitoramento de KPIs e ajustes na estratégia

  • Análise constante da satisfação do cliente.
  • Geração de relatórios de desempenho.

O sucesso de uma estratégia de GTM depende da capacidade de se ajustar rapidamente às mudanças de mercado. Para isso, o monitoramento de KPIs é essencial para ajustar a abordagem e alinhar a mensagem do produto às dores do seu público-alvo.  

Vamos discutir o seu projeto? 

A Iasbeck&Co é uma consultoria de gestão empresarial especializada em Revenue Operations. Nossa missão é te ajudar a acelerar o seu negócio de forma consistente e sustentável. 

Jorge Carvalho

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